segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Assassinato no Expresso do Oriente


   Como eu já havia lido Assassinato no Expresso do Oriente, decidi assistir e ver se era uma boa adaptação, mesmo sabendo que a própria Agatha Christie gostou um pouco do filme (tirando o fato de Albert Finney interpretar Poirot), diferente de sua opinião com vários outros na época.   E, eu até que gostei bastante do resultado final. Apesar do interrogatório durar quase o filme inteiro, tirando a melhor parte do livro, a investigação, foi muito bem executado.


   A história é a seguinte: Poirot está passando férias na Ásia e decide ir pelo Expresso do Oriente, do qual o gerente é seu grande amigo. Apesar do fato do trem estar lotado, ele consegue um lugar e enquanto passa pelo vagão-restaurante, conhece Ratchett, um senhor muito rico que propõe uma oferta aparentemente irrecusável: que Poirot seja o seu guarda-costas, já que Ratchett está recebendo várias ameaças de morte, com um pagamento de 15 mil dólares. E falando que tem dinheiro o bastante para só aceitar casos que lhe interessem, Poirot recusa o oferta (achei que faltou um pouco da particularidade de Poirot nessa cena em Finney, ao contrário do livro, onde me pareceu uma resposta divertida, no filme ele me pareceu bastante mal educado).
   Então, uma noite depois, Rachett é achado morto em seu quarto com 12 apunhaladas no peito e Poirot decide investigar a morte. Para sua surpresa, ele descobre que Rachett fora um criminoso que tinha sequestrado e assassinado uma criança no passado, daí vindo sua quantidade de dinheiro e as ameaças que eram mantidas em segredo.
   

   Infelizmente, não posso ir mais além, porque em um livro de Agatha Christie, ou filme adaptado de um livro é o leitor que tem que acompanhar a investigação, tirando as próprias conclusões até o surpreendente final (e esse, eu garanto, é bastante surpreendente).

Então é isso! Assistam e depois comentem!
- Lucas

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